Após o sucesso de Transformers nas telonas, chega mais uma adaptação: G.I. Joe. Mas se engana aquele que pensa que esse novo filme vem seguindo o mesmo nível do anterior.Não que seja ruim. Mediano seria a palavra mais apropriada, assim como seu diretor Stephen Sommers, que teve como principal trabalho "A Múmia" (1999), sua continuação (2001) e o fraco "Van Helsing" (2004). E agora juntando este fato ao trailer não muito animador, o espectador, fã dos brinquedos ou ambos, não se vê muito entusiasmado em sair de casa para acompanhá-lo nas telas de cinema.
Claro que também há seus pontos positivos. O figurino foi o principal, sendo fiel aos brinquedos que conquistaram muitas crianças. A narrativa com suas subtramas (principalmente de Storm Shadow) também foi bem, sem nada muito cansativo ou exagerado. Também não há como deixar de lado as belas de ambos os lados (bem/mal)... simplesmente lindas.
Enfim, o longa não é dos piores, mas fica longe de ser dos melhores também. Não há como comparar Michael Bay a Stephen Sommers em termos de qualidade de direção. Efeitos desnecessários em certas cenas, tomadas de curta distância em momentos inapropriados, flash-backs demais, personagens rotúlados e interpretações inexpressivas são algumas características desse filme. No entanto, vale a pena conferir, pois afinal de contas é um bom entretenimento para o final de semana.
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